Arma Quebra-cabeça

30 07 2010
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Este cubo pode parecer uma versão demoníaca de Jenga, mas na verdade é um complicado quebra-cabeças de 125 peças. Quando você resolve ele, em vez de uma figura, você fica com uma arma calibre 45 de disparo único chamada Intimidator.

O quebra-cabeça Intimidator, de autoria do maquinista GarE Maxton, inclui seis tipos diferentes de metais: alumínio, latão, bronze, cobre, magnésio e aço. Quando desmontado, é uma coleção impressionante de peças.

Nem todas elas vão na arma em si, é claro. Porque a Intimidator é bem mais que uma arma:

“É um conjunto de ferramentas personalizadas, todo o hardware necessário, balas de calibre 45, uma mira padrão, uma mira laser, um cantil com chumbinhos, uma área de armazenamento seguro para 209 cápsulas de cartuchos, uma ferramenta para remoção de cápsulas de cartucho gastas e uma vareta para carregar as balas.”

E se você está tendo problemas para imaginar isso montado, dê uma olhada na arma finalizada:

Isso mesmo: não apenas é uma arma, mas também é dourada! O que é justo. Depois de todo o trampo para montar, você merece algo brilhante e bonito.

Este post é uma adaptação do blog Gizmodo.

Um abraço a todos.

Veja também:

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Lenda Virtual: As chaves para fazer reboot na Internet

29 07 2010
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Existe uma lenda virtual, que circula há pelo menos 8 anos na internet, de que alguns dos maiores estudiosos do mundo em TI estariam trabalhando em um dispositivo que fosse capaz de reiniciar toda internet, em caso de um ataque a nível mundial.

Tudo começou após alguns ataques terroristas pelo mundo, e esse grupo, mais precisamente 5 pessoas, acreditavam que era questão de tempo para que os terroristas adquirissem conhecimento necessário para um ataque virtual. Sem dúvida, um ataque assim não exterminaria apenas vidas, mas também poderia fazer com que inúmeras informações confidenciais caíssem em mãos erradas.

Claro que tamanha responsabilidade não poderia recair sobre apenas uma pessoa, por isso, essas 5 pessoas possuem fragmentos da “chave”. Porém, ao contrário do que se pensava, essa chave não reiniciará a internet por um todo, mas sim parte dela, como explicarei mais abaixo.

Paulo Kane, diretor-executivo de uma empresa de tecnologia baseada em Bath chamado CommunityDNS, faz parte da equipe que trabalhou, durante 10 anos, no sistema de segurança (DNSSEC), um sistema que as empresas podem usar para trazer mais segurança para seus sites.

Para demonstrar como a tecnologia é segura, o lançamento inclui a coroação de sete “chaveiros”. No caso de um ataque terrorista ou catástrofe de grandes proporções, cinco dos chaveiros, que se encontram em um local seguro nos Estados Unidos, reiniciariam o sistema.

Ao ser questionado se tal ato seria como um grande Ctrl + Alt + um gigantesco Del na internet ele afirma que não, pois apenas parte da internet seria reiniciada, ou seja, apenas os sites que contarem com a tecnologia DNSSEC de segurança. “O resto da internet continuaria a funcionar normalmente.”

Ao fim da entrevista, Kane acaba confirmando as suspeitas, ele é um dos portadores das sete “chaves”, que na verdade são cartões criptografados. Mas como já era de esperar não revelou o nome dos outros. Juntamente com essa revelação ele deixou bem claro que a possibilidade de tal sistema ser capaz de cobrir toda a internet é absolutamente nula, pois é algo feito para instituições privadas, apenas como último recurso para evitar a violação de seus dados.

Este post é uma adaptação dos blogs Gizmodo e MundoTecno.

Um abraço a todos.

Veja também:

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Como o seu signo pode te ajudar na entrevista de emprego?

23 07 2010
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As dez perguntas mais comuns nas entrevistas de emprego

22 07 2010
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Antes de uma entrevista de emprego, é normal o nervosismo tomar conta do candidato. É nesse momento que sempre tem alguém que diz: “É só se preparar que dá para se sair bem”. Mas, como se preparar para uma entrevista? Saber o que pode ser abordado na conversa ajuda.

“De uma maneira geral, existem três temas que abordamos na entrevista: perfil técnico, comportamental e histórico familiar”, comenta a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Ana Paula Mendes Oliveira. A ideia de abordar esses três assuntos é avaliar as expectativas do profissional às necessidades da empresa. “Quando você está com um currículo na mão, é preciso entender como o profissional conseguiu a formação e as competências que estão no currículo dele”, reforça a consultora.

Para a consultora de Recursos Humanos da Catho Online, Patrícia Pereira, as empresas procuram saber sobre a vida profissional do candidato e avaliam como ele se comporta em um ambiente de trabalho. “Avaliam como ele pode contribuir para o desenvolvimento da organização, se apresenta as competências desejadas para o cargo pretendido e se possui perfil para trazer os resultados que a empresa precisa”, afirma.

“Não existem regras para responder as perguntas em entrevistas”, lembra a gerente de Projetos do Grupo Foco, Francilene Araújo. “A resposta ‘quadradinha’ não é bacana”, recomenda Francilene àqueles que já vão para as entrevistas armados com respostas prontas. Nem sempre dá certo.

Mas para te ajudar, vamos fazer uma lista das dez perguntas mais comuns em um entrevista de emprego.

1. Qual a expectativa futura do profissional? Como ele se vê a médio e longo prazo? Ou quais são os objetivos a curto e médio prazo?

Francilene explica que profissionais mais experientes conseguem desenvolver melhor a resposta. “O entrevistado tem de ter um entendimento da própria carreira, do que ele quer profissionalmente”, afirma. Para a consultora da Catho, ser direto na resposta pode gerar um impacto positivo. “A longo prazo, cite sua vontade de crescer profissionalmente, alcançar outros cargos e trazer resultados”, diz Patrícia.

2. Quais as expectativas do profissional com relação à vaga? O que ele deseja da posição oferecida?

“Essa pergunta vai identificar se a vaga é de fato o que o profissional quer naquele momento”, afirma Francilene. A pergunta pode ser mais direta. Para Patrícia, a pergunta “qual é o seu objetivo profissional?” é mais comum. “Nesse momento, quanto mais alinhado o candidato for com a vaga que pretende preencher, melhor”, lembra a consultora.

3. O que o profissional acha da empresa?

A gerente do Grupo Foco explica que essa pergunta é feita para aqueles que sabem qual é a empresa que oferece a vaga. “A pergunta vai revelar o interesse do candidato”, afirma Francilene. “Se ele souber qual é a empresa, ele deve olhar o site”, ressalta. Se o processo de seleção é terceirizado e a empresa não for informada aos candidatos, os profissionais devem dar uma olhada no site da empresa que está fazendo a seleção.

4. Quais foram as realizações do candidato? Ou fale sobre sua experiência profissional?

Aqui, a ideia é saber o que de fato o candidato fez nas empresas onde atuou. “Ele vai dizer como ele contribuiu para melhorar os processos de trabalho”, explica Francilene. Por exemplo, se ele é um estagiário e fez uma planilha que facilitou determinado processo, isso deve ser mencionado quando perguntado. “O ideal é o candidato mencionar resumidamente os principais resultados que alcançou nas empresas onde atuou”, completa Patrícia.

5. O que o profissional tentou fazer na empresa onde atuou e não deu certo e o que ele tentou e não conseguiu implantar por motivos externos? Ou cite uma experiência memorável na carreira e algum projeto que não deu certo.

Essa questão, assim como todas as outras, não tem segredo. “O candidato tem de responder de acordo com a experiência dele”, lembra a gerente do Grupo Foco. “O candidato pode explicar com mais detalhes uma experiência positiva que vivenciou em determinada empresa e mencionar como a sua atuação contribuiu efetivamente para a conquista daquele resultado”, reforça Patrícia.

6. Qual o tipo de empresa que o candidato gostaria de trabalhar?

A questão é genérica mesmo. “Não podemos direcionar as respostas”, explica Francilene. A resposta inclui dizer em qual segmento o profissional gostaria de trabalhar, o porte da empresa e o tipo de liderança.

7. O que o líder do profissional diria a respeito dele?

“É uma pergunta para entender como ele acha que o outro o vê. É uma autocrítica”, explica Francilene. Para os profissionais acostumados a participar de avaliações de desempenho, a resposta virá sem dificuldades, acredita Francilene.

8. Se esse profissional tiver subordinados ou colegas, o que eles achariam dele? Ou como era seu relacionamento interpessoal na última empresa?

“É para entender como o profissional percebe o ambiente no qual ele trabalha”, explica Francilene. Para Patrícia, o mais adequado é que o candidato explique que procurava manter com todos relacionamento de respeito, espírito de equipe e profissionalismo. “Caso tenha tido algum problema de relacionamento, não deve mentir, mas também, não deve fornecer detalhes”, afirma a consultora.

9. Como é o seu estilo de trabalho?

Mais uma vez a pergunta é genérica. “O candidato deve responder do jeito e foco que ele achar que deve responder”, reforça a gerente.

10. Quais são os pontos positivos que favorecem o trabalho dos profissionais e os negativos que ele pode melhorar e desenvolver o trabalho dele?

“O ideal é mencionar pontos fortes que impactam diretamente nas suas atividades do dia a dia profissional”, afirma Patrícia. “Uma dica é citar aquelas características que toda empresa quer em um candidato, como proatividade, dedicação, responsabilidade”, aconselha, sem esquecer de que é melhor ser sucinto na resposta. Já com relação aos pontos fracos dos profissionais, a consultora aconselha não mencionar algo muito negativo. “O mais adequado é mencionar algum ponto fraco que seja uma característica boa, só que em excesso. Exagerar uma qualidade é um defeito, mas é aceitável”.

Temos uma outra pergunta que acontece menos, mas o impacto é muito grande. É a nossa décima primeira pergunta.

Por que devemos contratá-lo? Essa é a pergunta que pode deixar qualquer candidato ainda mais nervoso. Para a consultora da Catho, não existem segredos para a resposta. “O mais indicado é mencionar de forma direta alguns diferenciais do seu perfil, e como eles podem contribuir para a conquista dos resultados que a empresa deseja”, aconselha Patrícia.

Este post é um adaptação do post do Grupo Foco.

Um abraço para todos.

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Como entrevistar alguém para uma vaga de emprego?

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Melhore sua comunicação





Quem é Robin Sage? Uma Violação na Segurança Americana?

21 07 2010
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O caso é fantástico e ao mesmo tempo previsível. Na verdade não tem nada de estranho, só comprova que homens machos do sexo masculino estão geneticamente programados para fazer tudo por um rabo de saia, inclusive abrir mão das faculdades mentais superiores que fingimos ter.

A diferença aqui é a proporção que a coisa tomou.

Tudo começou quando surgiu nas internet uma moça chamada Robin Sage, essa aí da foto. Ela dizia ter 25 anos e ser Cyber Threat Analyst do U.S. Navy’s Network Warfare Command.  Chique, não?

Em menos de um mês ela conseguiu 300 contatos no Facebook, incluindo muita gente da comunidade de Inteligência. Fotos de biquíni ajudaram.

Não parando no Facebook, Robin tinha perfis no  Twitter, Linkedin e outros serviços. Seus contatos incluíam gente que trabalhava com o Estado Maior das Forças Armadas dos EUA, CIA, Corpo de Fuzileiros empresas como Lockheed Martin, Northrop e até o NRO, National Reconnaissance Office, agência secreta responsável pelos satélites espiões do Tio Sam.

Robin recebeu convites para revisar documentos da NASA, propostas para jantar, apresentar uma conferência em Miami.. Um soldado no Afeganistão mandou uma foto com dados de geolocalização e pra piorar um terceirizado no NRO se confundiu e revelou pra ela a pergunta secreta pra recuperar senha na conta de e-mail. Fora informações pessoais, fotos de família, endereços e tudo mais revelado pelos espertões babando pela gatinha.

O problema: Robin Sage não existe.

Ela foi criada por Thomas Ryan, consultor de segurança. Foi um experimento para identificar a facilidade com que os membros da comunidade de segurança e inteligência poderiam ser enganados. Podemos dizer que o experimento foi MUITO bem-sucedido, e que ninguém verifica absolutamente nada.

O Comando de Network Warfare da Marinha dos EUA não tem um cargo de Cyber Threat Analyst, para ter 10 anos de experiência Robin deveria ter começado a trabalhar com segurança aos 15 anos, e bem, uma busca no Google traz como SEGUNDO RESULTADO para Robin Sage

Pois é. Robin Sage é um exercício de forças especiais que acontece 4 vezes ao ano, tem mais de 19 anos que é praticado e envolve muitas pessoas. Thomas Ryan também deixou outras pistas, como usar uma foto de uma mulher com aparência estrangeira (que ele pegou de um site de sacanagem) e outros detalhes, como os perfis todos tendo um mês de idade.

Não é preciso dizer que o Pentágono está pegando fogo. A facilidade com que gente inteligente cai vítima de engenharia social é assustadora. Antigamente as espiãs sedutoras como Mata Hari ainda tinham algum trabalho, hoje em dia já dá para conseguirem informações sem sequer tirar a roupa. Essa conseguiu informações e contatos sem sequer existir!

Portanto, fica a lição: Seja você Especialista de Segurança dos EUA, seja você um zé-mané qualquer, a Regra é clara: Não dê mole. Um pouco de cinismo é essencial para sobreviver online.

Este post é um adaptação do post do Meio Bit.

Um abraço para todos.

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Como NÃO apresentar um novo logo pra Copa

Gerente Neanderthal

Pen drive Indestrutível





O que seu aperto de mão diz sobre você?

20 07 2010
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No local de trabalho, um aperto de mão deve ser um rápido gesto que diz “Olá, estou aqui, sou motivado, assertivo e profissional”. Sim, esses poucos segundos enquanto você aperta a mão de outra pessoa e a move verticalmente deve transmitir algo sobre você como pessoa. Ridículo? Talvez, mas as pessoas percebem isso, o que significa que está sendo julgado, querendo ou não.

Um aperto de mão é algo simples, mas qualquer um que já tenha recebido um desajeitado e fraco, entende como isso faz diferença. Bem, se é bom você não vai prestar muita atenção. No entanto, se é ruim, você provavelmente percebe.

Algumas situações que você utiliza o aperto de mão.

Você conhece uma nova pessoa. Aperto de mão.

Você fecha um negócio. Aperto de mão.

Você parabeniza um funcionário, amigo ou chefe. Aperto de mão.

Tão presente no mundo corporativo, o aperto de mão é um dos elementos cruciais para formar uma primeira impressão. E até agora eu nunca tinha ouvido falar sobre uma pesquisa acerca de apertos de mão. Até agora.

Cientistas da universidade de Manchester realizaram uma pesquisa em busca do aperto de mão perfeito e encontraram uma fórmula matemática que leva em consideração 12 variáveis. As que mais se destacam ou pesam na interpretação de um aperto de mão são:

  • O vigor (ou força) do aperto de mão,
  • a temperatura das mãos e
  • contato visual.

Consequentemente os fatores que mais impactam negativamente em um aperto de mãos são:

  • Falta de contato visual,
  • mãos suadas ou úmidas,
  • mãos molengas ou frouxas,
  • força excessiva no aperto.

Geoffrey Beattie, Chefe dos pesquisadores, disse que acha incrível uma interação humana tão comum e utilizada no mundo nos negócios a milhares de anos nunca tenha tido um estudo aprofundado e dá 7 dicas para um bom aperto de mão:

1. Use a mão direita,

2. obtenha uma pegada completa e com leve firmeza,

3. mãos na temperatura ambiente (nem frias nem quentes) e secas,

4. não mais que três balanços,

5. mantenha o contato visual e um sorriso agradável,

6. tenha um discurso (leia-se cumprimento verbal) de acordo com a situação

7. o aperto de mão não deve durar mais de três segundos.

E o que você não deseja transmitir com seu aperto de mão? Veja aqui 5 dicas do que NÃO fazer:

1. Querer mostrar que é mais forte do que o outro.

2. Susto! Fazendo um aperto violento.

3. Você deve mostrar que se importa em encontrar o outro, por isso sem apertos de mão como um peixe morto.

4. Ficar grudado por toda a eternidade.

5. Faça como o outro, se por algum motivo a outra pessoas oferecer a mão esquerda, faça assim também.

Se você seguir essas dicas do que fazer e do que NÃO fazer o seu aperto de mão será seu aliado em fazer de você uma pessoa mais confiável e respeitosa.

Este post é uma adaptação do blog do Marcio Mussarela e do Grupo Foco.

Um abraço para todos.

Veja também:

Inspirando as pessoas, como líder e como empreendedor

Gerente Neanderthal

15 razões para os talentos permanecerem na sua empresa






Gerente Neanderthal

15 07 2010
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Obviamente por ética, nomes, local e momento onde esta história ocorreu serão omitidos.

Um certo gerente, de uma certa empresa, um belo dia foi visitar uma outra empresa… Lá, encontrou um líder que o deixou maravilhado: o sujeito era excelente, demonstrava capacidade, tranqüilidade e conhecimento do trabalho. – “Preciso de um cara assim lá na empresa…” – pensou ele. E tanto fez, tanto conversou, que acabou convencendo o cara a largar o emprego onde estava e o indicou como líder de produção na fábrica onde trabalhava. Seria responsável por comandar um setor importante, subordinado diretamente a ele.

Os funcionários do setor no começo olharam desconfiados, afinal quem era aquele sujeito que já chegava numa posição de líder, indicado pelo próprio gerente da produção? Aos poucos foram se acostumando, e até mesmo gostando dele! Ao contrário do gerente, ele falava pausado, pedia “com licença” e “por favor”. Até ouvia as queixas dos funcionários e levava os assuntos até o gerente, sugerindo soluções e melhorias. Era firme e exigente, mas reconhecia o esforço do pessoal. Ao invés de punir erros, procurava ajudá-los a entender o que estava mal feito e corrigir, às vezes treinava pessoalmente quem precisava.

Não demorou para que o sujeito fosse elogiado por outros gerentes e líderes, o que despertou a preocupação do gerente de produção. Afinal, ele trouxera o rapaz e agora via que estava sendo ofuscado por sua presença… Em poucos meses ele se arrependera de ter trazido o líder da outra empresa e acabou entrando em atrito com o rapaz, tomando decisões opostas às sugeridas pelo líder apenas para demonstrar força, afinal, quem mandava ali era ele!

Seus sentimentos de inveja e ciúme pelo destaque do rapaz eram tão fortes que ele um dia o destratou na frente de todos os funcionários do setor e o demitiu! Não muito tempo depois, ele próprio fora demitido também, pois a empresa percebeu que seus métodos traziam desperdício, má-qualidade e desorganização… Mas nem sempre é assim.

Quando encontramos pela frente um desses fósseis vivos, a melhor decisão é se afastar. Ele sempre se impõe usando a força e muitas vezes obtém resultados satisfatórios para a empresa, razão pela qual é tolerado e, em alguns casos, incentivado! O problema é que junto com os resultados também virá a insatisfação da equipe e o esgotamento. Os talentos existentes irão procurar outras paragens e a empresa fica estagnada, ou pior! – Retrocede ao tempo das cavernas de onde o gerente neanderthal nunca deveria ter saído para ocupar um cargo de gestão… Quem permanece com ele é geralmente o pessoal que não se dedica, não busca melhorias e detesta inovações, pois tão grande quanto sua clava, o único instrumento de gestão que ele domina, é o seu ego. E esse pessoal acaba descobrindo isso e o paparica para ganhar sua simpatia e confiança, em troca dele deixá-los à vontade para enrolar, fazer muitas horas extras e não cumprir nenhum prazo.

Planejamento, análise de processos, mudanças, normalização, indicadores e registros, para ele e seus asseclas, são coisas absurdas criadas por aquele pessoal chato da Qualidade, que não os deixam trabalhar e são os “verdadeiros” responsáveis pelos atrasos.

Olhe bem a sua volta e veja se não tem nenhum desses espécimes por perto, querendo te caçar como faria com um tigre dentes de sabre…

Este post é uma adaptação de um post do blog Qualiblog.

Um abraço para todos.

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10 Dicas para saber se alguém está mentindo, estilo Lie to Me

15 07 2010
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Pen drive Indestrutível

14 07 2010
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Todos nós já tivemos problemas com pen drive que quebraram. E se existise um pen-drive indestrutivel?

Veja este modelo no vídeo abaixo.

O pen-drive do caso é o LaCie XtremKey. Ele é um pen drives que aguentam tudo, como ser atropelado, cozinhado, assado no forno, derrubado na água, congelado e martelado.

O LaCie XtremKey aguenta até 100 metros debaixo d’água. Em temperatura, ele consegue funcionar entre -50 a até 200 graus Celsius, e transfere dados em até 40mb/s. O pen drive é feito de Zamac, “um metal composto de zinco, alumínio e magnésio e cobre que é tão resistente que pode aguentar a pressão de um caminhão de 10 toneladas”. Com um nome como Zamac, nada pode dar errado, a não ser que o Ultron roube o pen drive, ou o compre por 50 dólares.

Este post é uma adaptação de um post do Gizmodo

Um abraço a todos.

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